terça-feira, 26 de janeiro de 2016

2012

O meu nirvana era na montanha de árvores verdes, com clareiras escondidas e riachos cristalinos.
Ali eu deitava em qualquer lugar e esquecia de todos os problemas do mundo.
Sentia que a cada raio de sol que penetrava pelas árvores, que a cada vento que chegava ao meu corpo, a paz me abraçava e me trazia uma saudosa embriaguez.
Antes, quando chegava ao meu limite e queria sumir, eu me transportava mentalmente para esse lugar. Era o meu jeito de contar até dez e enfrentar a realidade.

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